22/03/2014

Brasas...

''Tenho medo do amanhã. Ah ele já me pregou tantas partidas... Me considero ingrata! Tenho ódio de mim mesma! Eu lutei tanto para te-lo em meus pés, agora tenho, ele largou o seu mundo inteiro por mim, e eu estou o trocando... aos poucos sinto que o amor que antes queimava aqui dentro de mim hoje já não passa de uma brasa, enquanto dentro dele, isso pulsa e cresce a cada dia. Não quero o decepcionar, mas eu preciso ser diferente. Eu achei que ele fosse tudo aquilo que eu sempre quis, hoje vejo que não, vejo o quanto fui ingrata, possessiva. Ele é como meu escravo... e eu não o amo mais, não quero magoa-lo, ainda dependo dele, mas o meu coração grita por outro nome.
Se eu pudesse voltar atrás, fingiria que o outro não me significou nada! É...eu FINGIRIA. Se eu pudesse voltar atrás, eu não deixaria aquela chama acesa se apagar assim... Mas é, eu não posso, então que venha o destino pra me pregar mais partidas.''


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